Conheci
Gabriela em 2013, quando fui sua professora no curso de psicologia da UFMS.
Depois nos reencontramos em outro contexto, por causa da literatura na
fronteira com a psicanálise. Gabriela bateu asas e voou com suas letras e aqui
está o resultado da poesia que corre em suas veias. Neste seu livro de estreia,
a menina desnuda a alma diante do leitor e mostra a grandiosidade do que há do
lado de dentro, desse avesso que tanto insiste. Os temas da dor de existir, do
ser mulher em um mundo que nos tenta colocar cerca, da loucura, do amor, da
paixão, dentre outros, estão presentes para capturar nossos olhos para além da
efêmera beleza daquilo que um dia, certamente, morrerá. O eu lírico deixa
turvamente claro, com seus gritos e paradoxos, que não há nada para além das
palavras, coisa nenhuma para além dos buracos que nos preenchem e das dúvidas
em que nos agarramos. A dúvida é sempre melhor do que a certeza – pressuposto
psicanalítico.
Aqui você encontrará textos sobre psicanálise, literatura e meus escritos literários.
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Leia aqui o texto que inspirou o nome do Blog!
terça-feira, 22 de agosto de 2017
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
O tempo do fantasma em Meu malvado favorito 3
Quem
me conhece sabe que eu adoro animações. Quem gosta de animações sabe que muitas
delas não são feitas para crianças, mas para os pais, que têm nos filhos uma
boa desculpa para ir ao cinema ver desenho. Pois bem, por que estou falando essa
baboseira toda? Porque dias atrás, depois de uma abstinência de quatro meses,
fomos ao cinema levar nosso sobrinho para assistir Meu malvado favorito 3. Se você
não conhece, vou resumir o enredo da trilogia em algumas palavras.
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Mar adentro
No
fim de semana passado estive em Aracaju a trabalho. Na verdade não sei dizer
muito bem se o que eu faço é trabalho, já que falei de literatura num dia e
psicanálise no outro. Mas a isso chamamos de trabalho de transmissão. Aproveitando
a viagem, fomos todos: filho, marido, papagaio, periquito, etc. Ficamos
empolgados porque Adriano, que ainda não tem dois anos completos, teria a
oportunidade de conhecer o mar. Eu só o conheci aos 14 anos. Foi lindo, mas não
teve uma vez que eu fosse e não tivesse alergia a não sei quê. Trabalho
finalizado, nossa amiga Alba resolveu nos levar à praia. Ficou encantada quando
soube que seria a primeira vez do Adriano.
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