A primeira vez que vi Pietro foi em algum dia entre
2005 e 2006. Eu entrei no sebo procurando um livro legal para presentear uma
amiga que estava de aniversário (Não me pareceu que ela gostou do presente na
ocasião porque, afinal, era só um livro “velho” e só eu mesma pra gostar dessas
coisas). Entrei no sebo e um rapaz meio baixinho veio me atender. Eu já havia
ido lá outras vezes, mas sempre fui atendida por pessoas que só estavam ali por
um emprego e jamais por amor aos livros. Vi no brilho dos olhos e na conversa
que tivemos, que Pietro era um vendedor diferente, que a paixão por aquilo ali
era o que o movia.
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sábado, 31 de outubro de 2015
domingo, 4 de outubro de 2015
Relato de parto - Um milagre chamado desejo
Durante
a minha gestação, li alguns relatos de parto. Não li muitos porque,
sinceramente, me irritava ler depoimentos de mulheres que não ousam falar da
dor de um parto natural, agindo como se este “fenômeno” não pudesse ser chamado
de dor, mas de algo puramente fisiológico, uma coisa da natureza, de adaptação
da mãe e do bebê. Eu queria ter tido parto natural, mas não porque fosse
enfeitar o quarto com pétalas de rosas, óleos essenciais, música indiana e etc,
para fazer de conta que ia doer menos. Era só porque eu achava que seria
melhor. Mas eu sei que ia doer pra cacete e tava me cagando de medo. Confesso.
Mas às vezes falar dos medos é algo quase que proibido.
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